A Grécia antiga pioneira de grandes conquistas sociais no mundo, como: a democracia, o teatro, a filosofia com Platão, Aristoteles e Sócrates, a literatura de Homero e toda a mitologia a Grécia também é berço da teoria musical, as grandes escolas de filosofia e ciência construídas em volta da dissecação de todo o aspecto individual da música que conheciam. O matemático Pitágoras esteve envolvido no ato da criação da escala de oitavas de 12 notas que ainda usamos atualmente. A criação foi realizada pela via do primeiro Circulo de Quintas, uma invenção que continua a ser constantemente usada por músicos durante a sua vida.
Aristóteles, responsável por vários livros de teoria musical, começou uma forma de notação musical rudimentar, que continuou a ser utilizada na Grécia e subsequentes culturas até cerca de mil anos depois de ele falecer. Nesse viés, o trabalho de teoria musical foi desenvolvido na antiga Grécia que não foi necessário fazer grandes mudanças até à Renascença Europeia.
Vizinhos e conquistadores da Grécia estavam mais que satisfeitos por incorporar a matemática, ciência, filosofia, arte, literatura e música nas suas próprias culturas. Ainda sem o beneficio de uma perspectiva social e estrutural única da cultura Grega, a crença que as pessoas inteligentes devem ser permitidas de simplesmente pensar nas coisas para o beneficio da sociedade, os que chegavam era muito pressionados a expor as suas ideias.
Antes do período do Renascimento, houveram algumas inovações na tecnologia musical. Instrumentos de cordas, flautas, cornetas, e percussão existiam por milhares de anos, e contudo tiveram muitos, muitos melhoramentos no desenho e na técnica de toque, eles eram essencialmente os mesmo instrumentos utilizados pelas pessoas da antiga Mesopotâmia. Foi nos anos 1300 que um novo estilo de instrumento aparece: O Teclado.
O primeiro teclado primitivo foi na verdade usado até 300 A.C., quando Ktesibios da Grécia inventou o órgão de tubos de uma nota. Os Romanos adotaram o desenho mais tarde para usar nas suas arenas. Era sem duvida o instrumento mais barulhento até ao momento e era perfeitamente adequado para marcar o inicio e o fim dos espetáculos, como os jogos Romanos, assim, considerando que estávamos numa arena quando ouvíssemos este som, estaríamos provavelmente prestes a enfrentar um leão, este órgão então não devia ser muito admirado a não ser pelos aristocratas de Roma.
Os órgão de tubos são também muito associados à Igreja Católica desde os anos 700’s, mas apenas eram tocados pelo capricho de algum Papa que presidisse. St. Agostinho aparentemente sentia-se desconfortável com a música e não permitia que fosse tocada durante as cerimonias. O Papa Gregório proibiu os padres de tocar instrumentos musicais, o que significava que apenas os coros humanos eram permitidos nas cerimonias. Fora das igrejas, não haviam teclados para músicos folk experimentarem. Os órgãos de tubos eram demasiado grandes para roubar, então se uma igreja fosse atacada e destruída, o órgão era destruído com ela.
Por causa da afiliação da igreja, também, os órgãos foram considerados um instrumento muito sagrado para pessoas comuns poderem aprender como tocar. Então, quando o cembalo se tornou disponível ao publico, foi considerado quase imediatamente um instrumento muito superior que os instrumentos “prazerosos” que andavam por aí há milénios. Quando a realeza queria uma performance musical escrita e tocada para uma ocasião, claramente queriam que osse interpretado no cembalo. Esta percepção do instrumento de teclas estar ligado à classe superior nos períodos Barroco e Clássicos da música tem-se mantido ainda hoje.
Com a invenção do teclado veio a invenção da notação musical moderna – música escrita. A ligação teclado-notação tem a ver com a facilidade de compor orquestras inteiras no teclado, assim como o facto de a maioria dos novos trabalhos encomendados eram para instrumentos de teclas por causa da percepção publica anteriormente falada. Os compositores do século XV começaram a adicionar linhas que precisavam às suas pautas. Também escreveram música com múltiplas pautas para serem tocadas simultaneamente por diferentes instrumentos. Por causa de haverem tantas notas disponíveis no teclado, diferentes pautas foram utilizadas para a mão direita e a mão esquerda: a clave de Fá e a clave de Sol.
Por volta do século XVII, a pauta de cinco linhas foi considerada padrão para a maioria da instrumentação musical – provavelmente por causa da facilidade e ser barato imprimir apenas um tipo de pauta para os músicos comporem. O sistema não mudou muito com o passar de quatro séculos, e provavelmente não vai mudar até que um novo, e mais apelador instrumento entre em cena.
Os órgão de tubos são também muito associados à Igreja Católica desde os anos 700’s, mas apenas eram tocados pelo capricho de algum Papa que presidisse. St. Agostinho aparentemente sentia-se desconfortável com a música e não permitia que fosse tocada durante as cerimonias. O Papa Gregório proibiu os padres de tocar instrumentos musicais, o que significava que apenas os coros humanos eram permitidos nas cerimonias. Fora das igrejas, não haviam teclados para músicos folk experimentarem. Os órgãos de tubos eram demasiado grandes para roubar, então se uma igreja fosse atacada e destruída, o órgão era destruído com ela.
Por causa da afiliação da igreja, também, os órgãos foram considerados um instrumento muito sagrado para pessoas comuns poderem aprender como tocar. Então, quando o cembalo se tornou disponível ao publico, foi considerado quase imediatamente um instrumento muito superior que os instrumentos “prazerosos” que andavam por aí há milénios. Quando a realeza queria uma performance musical escrita e tocada para uma ocasião, claramente queriam que osse interpretado no cembalo. Esta percepção do instrumento de teclas estar ligado à classe superior nos períodos Barroco e Clássicos da música tem-se mantido ainda hoje.
Com a invenção do teclado veio a invenção da notação musical moderna – música escrita. A ligação teclado-notação tem a ver com a facilidade de compor orquestras inteiras no teclado, assim como o facto de a maioria dos novos trabalhos encomendados eram para instrumentos de teclas por causa da percepção publica anteriormente falada. Os compositores do século XV começaram a adicionar linhas que precisavam às suas pautas. Também escreveram música com múltiplas pautas para serem tocadas simultaneamente por diferentes instrumentos. Por causa de haverem tantas notas disponíveis no teclado, diferentes pautas foram utilizadas para a mão direita e a mão esquerda: a clave de Fá e a clave de Sol.
Por volta do século XVII, a pauta de cinco linhas foi considerada padrão para a maioria da instrumentação musical – provavelmente por causa da facilidade e ser barato imprimir apenas um tipo de pauta para os músicos comporem. O sistema não mudou muito com o passar de quatro séculos, e provavelmente não vai mudar até que um novo, e mais apelador instrumento entre em cena.
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